SIESE-MS alerta sobre cuidados ao contratar uma empresa de segurança eletrônica

A economia para contratar os serviços pode trazer transtornos

O mercado de segurança eletrônica movimentou, nos últimos três anos, mais de U$900 milhões, segundo estimativa do SIESE-MS. O crescimento do setor tem atraído inúmeros novos empreendedores para esta fatia do mercado. Porém, há empresas que atuam sem nenhum conhecimento técnico ou pior, as pessoas contratam os serviços de instaladores de rua que denigrem a imagem do setor. Assim como existem equipamentos de todos os preços, existem resultados de todos os tipos, inclusive de insegurança.
O SIESE-MS alerta para alguns cuidados ao contratar uma empresa de segurança eletrônica. “É necessário verificar se é uma empresa especializada, se possui uma estrutura adequada para avaliar o risco e indicar o melhor equipamento para cada situação e local”, orienta Marcelo Cabbao, presidente do SIESE-MS. Além disso, o SIESE-MS recomenda para não recorrer a curiosos ou instaladores de rua. “Muitas vezes podem ser os próprios ladrões e a economia pela contratação deste serviço vai trazer transtornos e prejuízos financeiros”, lembra Cabbao.
Enquanto a maioria das empresas apresenta apenas um orçamento e interessadas apenas na venda de seus produtos, as empresas que apresentam um projeto de segurança eletrônica estão focadas em: atender as necessidades do cliente; minimizar os riscos; elucidar aos clientes os equipamentos que serão utilizados; apresentar seus custos e garantias. Um bom projeto de segurança eletrônica propicia vantagens tanto ao cliente como à empresa prestadora do serviço.

Ao cliente:
É importante que o cliente se oriente no momento da escolha da prestação do serviço.
Ao contratar uma empresa de segurança eletrônica é necessário certificar da idoneidade desta empresa perante os órgãos de registro.
Verificar a capacitação técnica da empresa para realizar aquele determinado serviço, entender e saber executar o gerenciamento do projeto.
Conhecer o quadro técnico funcional da empresa.
Avaliar projetos executados, inclusive que estejam em funcionamento há pelo menos seis meses. Oferecer atendimento rápido durante o período de garantia.
Apresentar um projeto bem detalhado com especificações técnicas desejadas.

A empresa prestadora do serviço:
Um consultor técnico habilitado deve ir ao local para conhecer a necessidade do cliente.
Fazer um levantamento de informações do local. Por exemplo, verificar se o estabelecimento já possui algum tipo de segurança.
Depois de conhecer o local, o consultor deverá elaborar um projeto com as especificações técnicas.
A empresa precisa oferecer ao cliente uma garantia do serviço que é a emissão da nota fiscal.

As empresas precisam se atualizar
A diretor do SIESE-MS, Lana Lube, e empresária do setor, lembra que também é muito importante que as empresas atualizem-se no mercado. “As empresas precisam estar atentas às novidades, aos lançamentos do setor e aperfeiçoar os seus produtos. Os profissionais precisam se atualizar através de cursos técnicos da área”, ressalta Carillo.
Segundo Carillo, levando em consideração todas essas orientações, o cliente estará adquirindo um serviço mais seguro e deixando a sua propriedade mais protegida. “A invasão de um local é muito pequena quando ele é bem protegido, bem monitorado e com equipamentos e serviços de boa qualidade”, ressalta.
Na hora de contratar um serviço de segurança eletrônica, siga essas orientações do SIESE-MS para não correr riscos e não deixar que a sua segurança se torne insegurança.

 

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